quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

TIRINHAS: Ninguém aguenta o Big Brother Brasil (BBB)!?


 *Sempre temos algo melhor, basta buscarmos...

Dicas de Leitura: A Mente e o Amor, o Amor e a Mente...

Dica 1- Tema: Psicologia, Comportamento
Livro: A Psicologia da Mentira de Sigmund Freud

Sinopse: Saiba como detectar uma mentira através dos gestos, dos comportamentos, afinal é muito difícil se guardar um segredo.

Dica 2- Tema: Mulheres, Relacionamento Amoroso
Livro: Como se da bem como as mulheres de Ron Louis e David Copeland

Sinopse: Este livro dá dicas de como você se dar bem com a mulherada. Qual homem não deseja ser o queridinho do coração e dos pensamentos de uma mulher? Sempre foi assim e sempre será. Isso não é de hoje. Saiba como ter um relacionamento mais duradouro e feliz.

*Vamos desvendar segredos e ir mais além?

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

O particular e o público na Educação do Brasil


A Educação Brasileira em suma, é dividida em dois ensinos: o público – onde o Estado é representado pelas esferas governamentais que usam o dinheiro do contribuinte para investimentos em construção de escolas, creches, universidades e toda a estrutura e profissionais que os envolvem – o particular – bancado por pessoas, onde cada indivíduo (quando juntos) é responsável por manter a estrutura que é de igual maneira no ensino público sendo que a diferença é que os donos deste meio de produção julgam quando necessário, fazer algum investimento na mesma. Ela segue a lógica do capitalismo onde o lucro e a exploração é a máxima. A primeira intenção apesar de não propagada abertamente é lucrar com o ensino.
A história da educação brasileira é marcada pelos ensinos jesuíticos (nascimento do ensino privado no Brasil) e por proibição da metrópole portuguesa de construir universidades e faculdades no Brasil. Infelizmente, é daí que vem todo nosso atraso educacional – claro que podemos superá-lo – já que todos sabem que a educação é a força motriz da evolução e desenvolvimento das pessoas em todas as outras áreas de sua vida e não só isso: era uma maneira que a metrópole impedir quaisquer insurreições já que, a igreja através de seus sacerdotes ensinava aquilo que só “cativavam” os índios – povo que não se “adaptou” ao modelo agroexportador e escravista.
O ensino público começa a dar seus passos quando o Marquês de Pombal ascende ao poder e abole as ordens jesuítas (se bem que este ensino apesar de privado recebera ás vezes aporte financeiro do Estado). Depois, com a Constituição de 1824, se pensa pela primeira vez num Sistema Nacional de ensino privilegiando a escola pública. Aliás, um sistema nacional de ensino pensa, acima de tudo, no ensino público. A divisão de responsabilidades sobre os ensinos primário, secundário e superior (hoje fundamental I, fundamental II, ensino médio e superior) surge no período de transição da abdicação de D. Pedro I e a subida ao poder de D. Pedro II que conhecemos como Regências.
O ensino público e particular atualmente (a partir de agora, tratarei especificamente da escola em relação aos dois ensinos) não só tem diferença no nome. Elas são gritantes e perceberemos como elas contribuem principalmente para uma degradação da práxis do professor assim como, para reprodução de mitos.
A escola pública passa por um problema gravíssimo que é sua estrutura de ensino. O professor não tem autonomia até para elaborar uma avaliação sendo que este quesito não se finaliza com um teste ou prova e sim é um processo gradual onde se deve levar em conta a evolução do aluno e não medi-la por um dia de avaliação afinal, uma unidade escolar é em média de 3 a 4 meses. O que dizer também, da pedagogia aplicada (se permite pouco uma pedagogia progressista), da formação para o mercado de trabalho e não para a cidadania, do ensino seriado? Mesmo assim, a escola pública valoriza mais o professor por incrível que possa parecer.
A escola particular pelo contrário, não passa por uma revolução em sua estrutura de ensino já que ela é voltada para o lucro de um grupo ou de uma pessoa. Mantém a mesma estrutura da escola pública – pois, é mais cômodo – só que desvaloriza ainda mais o professor. Por quê? Simples: a prestação de contas aos pais é demasiadamente valorizada já que os mesmos que bancam o a escola. O professor é questionado de forma muito agressiva até pelos alunos. A pedagogia (muito cobrada) deste profissional acaba por ser comprometida pois, a dinâmica em sala de aula (os alunos muitas vezes não permitem a progressão, o andamento das aulas). Imaginem vocês que o professor que planeja suas aulas acaba pego de surpresa com mudança de horário. Ah, a própria carga horária e também um ensino seriado compromete o aprendizado. O professor pode ser considerado nesta escola e na outra, um mágico!
Muitos afirmam que a escola particular é melhor que a pública, mas não vejo assim. O que vejo é que os pais são mais atuantes na escola particular, pois pensam que pagam por ela e não pagam pela outra o que é uma tolice. Afinal, não contribuímos com impostos e taxas abusivas até, para sustentar a escola pública? Todavia, não é só isso: os pais de alunos de escola pública trabalham excessivamente e não dispõem de tanto tempo apara acompanhar seus filhos sendo que acabam achando que a escola e o professor tem a obrigação de deixar seus rebentos prontos para a vida o que só é possível muito mais com a ajuda deles (pais).
Qual é a diferença entre alunos de escola pública e escola particular? Bem, os primeiros vão muitas vezes para a escola com fome, são afetados pela desintegração da estrutura familiar fruto de falta de políticas públicas ao longo dos anos e acabam por estarem – de maneira geral – desinteressados com a escola. A própria escola por diversas vezes não oferece “novidades”.  Os alunos de escola particular até para chegar à escola é mais fácil: ou vão de transporte particular ou tem o dinheiro do transporte coletivo (ás vezes os de escola pública nem tem), como apontado antes, os pais são mais atuantes e geralmente esses alunos desenvolvem outra atividade educacional após seu turno escolar. As diferenças param por aí.
A escola é movida e só existe pelos alunos. Os alunos da escola particular e pública são iguais na índole e na prática. Muitas vezes não estudam e o professor exaustivamente insiste em expor o conteúdo e mesmo assim quando tem um resultado ruim, reclamam de quem? Será que vocês podem imaginar que um aluno de escola particular queira usar o jeitinho brasileiro ou subornar o professor no ato de aplicação de testes e provas? Eu sei, vocês podem pensar que foi brincadeira e também penso assim no entanto, só de cogitar tal coisa não é de se preocupar? Assim acontece numa escola particular.
Não prego contra uma escola ou outra. Prego contra certas máximas que não são reais. Muitos dirão, e os resultados você não leva em conta? Levo, porém para mim além dos resultados vem a formação do caráter, o cidadão de consciência crítica, o ser pensante. Discurso bonito não é? Mais é válido. Minha esperança é que neste emaranhado de coisas e situações insatisfatórias, alunos surgem, para além dos resultados...

Acessem o link: http://www.facefaculdade.com.br/arquivos/revistas/A_HISTRIA_DA_EDUCAO_PRIVADA_BRASILEIRA_E_O_PRINCIPIO_DEMOCRTICO_DA_LIVRE_INICIATIVA.pdf

*Texto da Coluna LINHAS GERAIS do www.vozdefeira.com.br com o mesmo título.

domingo, 1 de fevereiro de 2015

DIA de ENTREVISTA com Lucas Souza

Eu. Não sou eu, Paulinho Neco e sim o Eu, Lucas Souza. O Eu dele está por aqui respondendo a tudo com objetividade e poucas palavras. Será que conseguimos captar o que ele quer dizer? Bem, vamos acompanhar esta entrevista e depois tiraremos nossas conclusões...


PN- O que Lucas Souza diria para Lucas Souza?
LS- Que ele é uma pessoa alegre.

PN- O que é ser alegre?
LS- Ser feliz.

PN- Você estuda. Cite coisas negativas e positivas que acontece e você vê na escola.
LS- Positivas- Amigos, na estrutura professores.
Negativos- Brigas, bagunças, bulling e vandalismo.

PN- O que você pensa dos professores?
LS- São ótimos.

PN- Se você fosse um professor, como seriam suas aulas?
LS- Descontraídas.

PN- Você deve saber que jogar lixo no chão pode entupir bueiros e produzir alagamentos quando chove. O que fazer para evitar isso?
LS- Espalhar mais lixeiras pela cidade.

PN- Se você tivesse o poder para mudar alguma coisa no Brasil, o que mudaria?
LS- Impostos.

- E Saude, Educação, Transportes... Deveriam ser melhores ou não precisam de passar por nenhuma mudança?
LS- Mudanças.

PN- Ciclovias, são vias, ruas para ciclistas, para quem pedala bicicleta. O que você pensa sobre as ciclovias? São mesmo necessárias?
LS- São.

PN- O que você pensa da música baiana?
LS- Algumas são boas, mas aqueles pagofunks são uma m@#$%.

PN- O que você aponta como bacana e como algo ruim nos alunos?
LS- Boas- Amizades resenhas
Ruins- Bullings e brigas.

PN- O que você pensa sobre a família?
LS- Acho muito importante.

PN- O que você pensa sobre o blog?
LS- Acho interessante.

PN- Deixe sua mensagem a todos.
LS- Covarde não é aquele que foge de um combate. Covarde é aquele que mesmo sabendo que é mais forte, luta e fere o mais fraco.

*Agradeço a Lucas Souza pela entrevista, por aceitar nosso convite e propor o debate por meio de suas respostas.